Você já ouviu falar em autoconceito?
O autoconceito é um processo que começa no nascimento e desenvolve-se durante toda a vida de uma pessoa. É a maneira pela qual uma pessoa se organiza e as percepções que tem sobre si mesma. E você? Já parou para pensar nisso? Qual é a percepção que tem de si? O que você sente sobre si mesmo? O conceito que você tem sobre si te deixa feliz ou triste? Você gosta do que sente? Já pensou em mudar alguma coisa em você? Já desistiu de mudar alguma coisa alegando que “pau que nasce torto, nunca se endireita?” Ou então já pensou que “se as pessoas dizem que eu sou assim, então eu devo ser assim mesmo, não tem jeito”? O autoconceito tem relação direta com a autoestima. O que você sente sobre si mesmo – seu autoconceito – e a quantidade de apreço que você sente por si mesmo – sua autoestima – vai influenciar diretamente na sua vida… … Vai influenciar no seu trabalho…Como você se sente no seu ambiente de trabalho? Como você se sente com a sua produção no seu trabalho? … Vai influenciar nas suas relações… Como você se comporta com seus amigos? Como é seu relacionamento com seu(sua) parceiro(a)? Existem crenças ligadas ao autoconceito e a autoestima, essas crenças são conhecidas como autoconfiança ou auto-eficácia. Elas dizem a respeito ao grau que uma pessoa acredita ser capaz de conseguir lidar com as situações as quais se depara. Como estão suas crenças sobre autoconfiança? Ter um autoconceito e autoestima positivos é fundamental para uma vida saudável. Se não tivermos, podemos acreditar que não somos capazes de realizar determinadas coisas, e assim alimentar crenças negativas sobre a nossa autoconfiança. Com tudo isso é muito provável que a insegurança tome conta de nós e que acreditaremos cada vez mais que não somos capazes e/ou que não temos nenhum valor. Entretanto, podemos ter ou construir, um autoconceito e uma autoestima positivos. Como foi dito antes, o autoconceito se desenvolve por toda a vida. Essas crenças sobre nós mesmos podem ser reformuladas de maneira que podemos passar a nos olhar com mais amor e admiração. Cadastre-se aqui e receba em seu e-mail dicas sobre autoconhecimento, autoestima e amor próprio! Leia sobre: O que fazer quando estou com muita raiva? Ser explosivo ou guardar para mim? Fernanda Almeida Pedroza Psicóloga e Psicopedagoga CRP 08/21395 Texto retirado de Espaço Konsenti - www.espacokonsenti.com.br
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A raiva é um sentimento de intenso desconforto, este desconforto é tão grande que leva a pessoa a querer revidar e a atacar quem a deixou supostamente com raiva. A raiva surge como resposta a partir da percepção de alguma provocação seja ela, mau tratamento, ofensa, desacordo, agressão, frustração, desmerecimento ou rejeição.
A raiva é um elemento presente na ontogênese da reação do stress e da hipertensão arterial. A raiva gera stress e o stress gera raiva. O stress é tóxico quando a pessoa coloca a raiva para fora sendo explosiva, assim como quando coloca para dentro. Os dois estilos de expressão de raiva aumentam a pressão arterial. Ou seja, expressar a raiva de maneira explosiva é ruim, mas inibir também é. O ideal é a expressão construtiva da raiva. Existem pessoas que tem muita facilidade em sentir raiva e suas ações muitas vezes fogem do controle. As consequências são graves para sua saúde, a raiva pode ser um gatilho para o desenvolvimento de doenças como úlceras, depressão, hipertensão e obesidade. Existem também consequências sociais negativas como perder o emprego ou abusar física e/ou psicologicamente de familiares e amigos. O resultado final inevitável é uma autoestima baixa, dificuldades nas relações interpessoais e alto nível de stress emocional. Há ainda pessoas com altos níveis de raiva, que não sabem. Culturalmente, pode ter sido ensinado para essas pessoas que sentir raiva é feio ou ruim e, a partir deste aprendizado, a pessoa pode ter passado a não demonstrar quando está com raiva, guardando para si, ou então, se envergonhando quando externaliza sua raiva de maneira agressiva. A externalização da raiva é saudável se for de maneira assertiva. Entretanto, em geral, as pessoas não aprendem como colocar a raiva para fora. É fundamental que essas pessoas, muitas vezes chamadas de “raivosas”, aprendam a identificar o que as deixam com raiva, para então poder controlar, caso sua raiva seja excessiva para a situação, ou manejar caso sua raiva seja adequada para a situação. A Terapia Cognitivo Comportamental pode ser de grande ajuda para o tratamento da raiva. Cadastre-se aqui e receba em seu e-mail dicas sobre autoconhecimento, autoestima e amor próprio! Leia sobre assertividade Fernanda Almeida Pedroza Psicóloga e Psicopedagoga CRP 08/21395 Texto retirado de ReCriando Psicologia & Psicopedagogia - www.psicologocognitivo.com.br |
Fernanda Almeida Pedroza
Psicóloga e Psicopedagoga CRP 08/21395 Histórico |